segunda-feira, 22 de outubro de 2018

DIA DAS CRIANÇAS!!!

Nesse domingo (21/10) realizamos a 10ª festa das crianças no bairro de Morro Branco, onde foi uma tarde maravilhosa de muita descontração com distribuição de brinquedos, lancheirinhas, bolo, pula pula, e muitas brincadeiras, onde levamos a essa comunidade muita alegria. E contamos com o apoio de muitos colaboradores que mostraram mais um ano que com o pouco ser faz muito, e que juntos somos mais fortes, quando há amor e empatia envolvido. Arrecadamos 120 brinquedos, e aqui já quero deixar o nosso agradecimento, com o coração cheio de alegria e gratidão, e que venham mais anos como esse. SOMOS O GRUPO MÃOS DO BEM!!!






















domingo, 6 de maio de 2018

Campanha Não engula o choro

Conforme dados do Ministério da Saúde, as quatro principais formas de violência contra crianças e adolescentes são a negligência ou abandono; e violências física, psicológica ou moral e sexual. Levantamento das fichas de notificação pelos serviços de saúde, de 2010 a 2014, indicaram 35.479 casos. Desse total, 37,6% refere-se a negligência; 29,4% a violência física; 17,9% a psicológica; e 15,1% a sexual. A negligência responde pela maioria das notificações para crianças até 12 anos e, a partir de então até os 19 anos, é a violência física predomina.
Os sinais que indicam que a criança ou adolescente sofreu alguma violência variam de acordo com a idade e tipo de agressão. Além do choro, outras reações são perceptíveis até o fim da adolescência. Em qualquer idade, é preciso prestar atenção ao aparecimento, sem causa aparente, de irritabilidade constante; olhar indiferente e apatia; distúrbios do sono; dificuldade de socialização e tendência ao isolamento; aumento na incidência de doenças, especialmente de fundo alérgico; e frequentes de afecções de pele.
Também é preciso ficar alerta a manifestações precoces de sexualidade, desconfiança extrema, autoflagelação, baixa autoestima, insegurança e extrema agressividade ou passividade. "São sinais só perceptíveis principalmente por quem convive com a criança ou a vê com frequência, na escola, na igreja e em outro lugar de convívio social", destacou Alann Bento.
Direitos da Criança e do Adolescente
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