Hoje foi mais um dia de alegria para mais uma família dessa comunidade, onde comemoramos mais uma vida que está por vir e com ela uma nova esperança, foi uma tarde muito especial para o casal Ricardo e Ana, e para o grupo mãos do bem.
domingo, 29 de janeiro de 2012
sábado, 28 de janeiro de 2012
Elecinda e Franklin: Natal Solidáro
Elecinda e Franklin: Natal Solidáro: Mais de 100 crianças da Comunidade Ki panorama, em Pajuçara I, tiveram uma tarde muito especial no último dia 18/12. Elas receberam os prese...
sexta-feira, 13 de janeiro de 2012
Entrega das doações ao berçario
Hoje para nós foi um dia de muita alegria, pois podemos concluir mais uma etapa da nossa campanha com sucesso!!!
Agradecemos a todos os amigos que colaboraram direta ou indiretamente com o grupo "Mãos do bem".
Agradecemos a todos os amigos que colaboraram direta ou indiretamente com o grupo "Mãos do bem".
sábado, 7 de janeiro de 2012
Os maus tratos com crianças ainda se constituem um grave problema em nossa sociedade. Inclui-se desde os maus tratos físicos e/ou emocionais (negligência), bem como abuso sexual.
A violência física pode ser identificada pela presença de marcas no corpo da criança: pequenas marcas redondas ou cicatrizes de queimaduras por cigarro; queimaduras nas nádegas ou planta dos pés; marcas de tapas; estrias e marcas de cintos, fivela, corrente ou cabide; assim como escoriações circulares ao redor dos punhos ou tornozelos; entre outros
A negligência é a forma menos evidente de violência doméstica: não proteger a criança e/ou não dispensar a atenção adequada às suas necessidades. Pode ser identificada por uma alimentação inadequada, descuidos em relação a higiene e vestimentas, falta de afeto e desinteresse pela criança enquanto indivíduo. Causa danos psicológicos ou se confunde com resultados de acidentes comuns (queimaduras, fraturas, lesões). Muitas vezes é confundida com falta de recursos financeiros, porém ela está presente em todas as camadas sociais .
O DIAGNÓSTICO DOS MAUS-TRATOS
Longe de ser uma tarefa específica de especialistas, realizar o diagnóstico da ocorrência de maus-tratos é uma tarefa/dever de qualquer pessoa, no exercício de sua cidadania.
QUANDO TER A SUSPEITA
Talvez uma atitude esperada e uma capacidade centralizada de observação, sejam ferramentas suficientes para por mãos à obra. Nesta linha de raciocínio, deve-se suspeitar de tudo e de todos - uma verdadeira dúvida sistemática - mas, principalmente, das lesões esquisitas ou mal explicadas, mormente quando não se coadunem com as "explicações" dadas pelos familiares ou tutores.
O QUE FAZER
Nesses casos, a conduta deve ser:
Levar a criança para o hospital (Pronto Atendimento, Emergência etc.).
Radiografar o corpo inteiro.
Efetuar uma junta entre os Médicos envolvidos (pediatra, ortopedista, radiologista e legista), psicólogo e assistente social.
Internar (quando confirmado o diagnóstico de Sídrome do bebêespancado).
Convocar ou comunicar a autoridade policial.
Comunicar, se possível, a autoridade judicial ou o promotor público (Curador de Menores) principalmente em face do Estatuto da Criança e do Adolescente.
A violência física pode ser identificada pela presença de marcas no corpo da criança: pequenas marcas redondas ou cicatrizes de queimaduras por cigarro; queimaduras nas nádegas ou planta dos pés; marcas de tapas; estrias e marcas de cintos, fivela, corrente ou cabide; assim como escoriações circulares ao redor dos punhos ou tornozelos; entre outros
A negligência é a forma menos evidente de violência doméstica: não proteger a criança e/ou não dispensar a atenção adequada às suas necessidades. Pode ser identificada por uma alimentação inadequada, descuidos em relação a higiene e vestimentas, falta de afeto e desinteresse pela criança enquanto indivíduo. Causa danos psicológicos ou se confunde com resultados de acidentes comuns (queimaduras, fraturas, lesões). Muitas vezes é confundida com falta de recursos financeiros, porém ela está presente em todas as camadas sociais .
O DIAGNÓSTICO DOS MAUS-TRATOS
Longe de ser uma tarefa específica de especialistas, realizar o diagnóstico da ocorrência de maus-tratos é uma tarefa/dever de qualquer pessoa, no exercício de sua cidadania.
QUANDO TER A SUSPEITA
Talvez uma atitude esperada e uma capacidade centralizada de observação, sejam ferramentas suficientes para por mãos à obra. Nesta linha de raciocínio, deve-se suspeitar de tudo e de todos - uma verdadeira dúvida sistemática - mas, principalmente, das lesões esquisitas ou mal explicadas, mormente quando não se coadunem com as "explicações" dadas pelos familiares ou tutores.
O QUE FAZER
Nesses casos, a conduta deve ser:
Levar a criança para o hospital (Pronto Atendimento, Emergência etc.).
Radiografar o corpo inteiro.
Efetuar uma junta entre os Médicos envolvidos (pediatra, ortopedista, radiologista e legista), psicólogo e assistente social.
Internar (quando confirmado o diagnóstico de Sídrome do bebêespancado).
Convocar ou comunicar a autoridade policial.
Comunicar, se possível, a autoridade judicial ou o promotor público (Curador de Menores) principalmente em face do Estatuto da Criança e do Adolescente.
quarta-feira, 4 de janeiro de 2012
Berçário do presídio feminino
No próximo dia 11/01 estaremos realizando as entregas das doações arrecadadas para o berçario, contamos com a sua colaboração com fraldas, leite e roupinhas...são bebês de até 06 meses de idade.
"Sei que o nosso trabalho é uma gota no oceano, mas sem ele o oceano seria menor"
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